Nascida em abril 1938 75 anos, é uma artista americana famosa por sua
escultura pública, arte instalação e land art. Ao longo de sua carreira, Holt produziu obras também em outras mídias, incluindo filme, fotografia e livros de escrita do artista.
Nancy Holt
Nancy
Holt nasceu em Worchester, Massachusetts. Ela
passou uma grande parte de sua infância em Nova Jersey. Ela foi
educado na Universidade de Tufts,
em Medford, Massachusetts . Três
anos depois de se formar, ela se casou com o artista ambiental Robert Smithson ,
em 1963. Holt começou sua carreira artística como fotógrafa e
como uma artista de vídeo. Este envolvimento com fotografia e
câmera óptica são pensados para ter influenciado suas
posteriores obras de terraplanagem,
que estão "literalmente vendo dispositivos, pontos fixos para
monitoramento das posições do sol, a terra e as estrelas". Hoje
Holt é mais amplamente conhecida por seu grande trabalhos ambientais
escala, dom
Túneis e Dark
Star Parque . No
entanto, ela criou ao local e ao tempo obras
ambientais em locais públicos em todo o mundo. Holt contribuiu
para diversas publicações, que têm caracterizado os seus artigos e
fotografias escritas. Ela também é autor de vários
livros. Holt recebeu cinco National Endowment for the Arts Bolsas,
Nova Iorque criativas Artista Bolsas e um Guggenheim Fellowship. Holt
junto com Beverly Pimenta é
um destinatário da International Sculpture centro 2013 Lifetime Achievement Award em Contemporary Sculpture. Ela
atualmente trabalha e reside em Galisteo, no Novo México.
Nancy Holt e Os Túneis de Sol
Um trabalho monumental da artista Nancy Holt, os Túneis de Sol são feitos de quatro manilhas de concreto com diâmetro aproximado de 3 metros cada, com 6 metros de comprimento. Este pôr do Sol em um dia frio e nublado ocorreu em data próxima ao solstício de inverno de 2010. Durante as horas entre o pôr e o nascer do Sol, buracos nas laterais das manilhas projetam a luz do Sol em suas paredes interiores, formando um mapa das principais estrelas das constelações de Draco, Perseu, Columba, e Capricórnio.
Os túneis estão dispostos em formato de um grande X para um alinhamento correto em relação ao pôr do Sol e ao nascer do Sol de solstício. Nesta foto impressionante através de um Túnel de Sol, o Sol está bem no horizonte. E quem estiver no Deserto da Grande Bacia (Great Basin Desert) nas cercanias de Lucin, no estado americano de Utah, em datas próximas ao solstício poderá ver o Sol nascer e se pôr através de Túneis de Sol.
Na astronomia,solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano.
Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. Os Túneis do Sol estão localizados a aproximadamente 150 milhas de carro de outra obra interessante, do artista Robert Smithson, conhecida como Spiral Jetty.
Em A Introdução à Filosofia da Arte, Benedito Nunes coloca: “O espaço e o tempo são, para Kant, formas de sentir, que estruturam as percepções ou intuições, matéria-prima do conhecimento, e que dão origem à experiência sensível”. Kant defende ainda,que as experiências sensíveis são previamente condicionadas pelo espaço e pelo tempo. Esta interferência do espaço e do tempo que acontece em todas as obras de arte, se faz sentir de forma arrebatadora na arte contemporânea e, em especial, na Land Art.
Um dos trabalhos mais conhecido na Land Art, senão o mais conhecido é Spiral Jetty de Robert Smithson, nele, as questões de tempo-espaço são essenciais à conformação da própria obra, fazendo parte de sua essência. A obra é feita de pedras de basalto negro que foram colocadas e ajustadas em uma longa linha reta de aproximadamente seiscentos metros a partir da praia do Great Salt Lake – Utah, a qual termina em três espirais, os quais, segundo Arthur Danto em seu artigo “O Sublime Americano” se parecem olhando de cima a: “...um cajado de bispo com uma virada peculiarmente ornamental. Tem a característica de desaparecer e reaparecer, o que de certa forma lhe dá um toque mágico.”
Para Danto Spiral Jetty transcende a Land Art, como é caracterizada pelos críticos, para se tornar um emblema do Sublime Americano. “Spiral Jetty se ajusta à noção de Kant de significado sem nenhum sentido específico.” A obra foi submersa e emergiu várias vezes coberta por uma densa pátina de cristais de sal, proveniente do Great Salt Lake, até sua desaparição. A cada emersão, a obra se recriava e trazia em si um novo arrebatamento aos poucos felizardos que a visualizavam, já que a mesma se encontra em local de difícil acesso, sendo visível somente quando se alcança a margem do lago.
A questão do lugar, a ocupação do espaço, a instalação da obra no próprio espaço, são questões cruciais na obra de Smithson. A evidência desse espaço, do lugar instalado, onde a obra efetivamente acontece, é a consciência do espectador da obra em si. A construção dessa verdade espacial, que se completa através de seu negativo, dos vazios existentes, da percepção do todo, através de uma consciência maior de espaço-tempo, onde espaço, vazio e tempo se fazem presentes e essenciais à existência da própria obra, em conjunto com a percepção da mesma pelo espectador, constituem o âmago de Spiral Jetty.
A questão do tempo é crucial em Spiral Jetty. O tempo na obra não é absoluto, mas um momento, onde se dá a relação com o outro e através dela a interação com a obra. Neste momento, a obra é viva, é aí que ela se completa, com a consciência que o outro toma dela, ou, através dela, de sua própria efemeridade. Nesta relação com o tempo, defendido por Kant, onde ele é percepção, intuição e origem da própria experiência sensível é que a obra se consuma. Concomitantemente o tempo é presença fundamental para a experimentação e compreensão da experiência artística, principalmente após a instituição do vazio no fazer
artístico.
ROBERT SMITHSON
A questão do tempo, dos cheios e dos vazios, a ocupação do espaço, do lugar e seus limites, convergem para a compreensão da obra. Pode-se dizer que a Instalação e a Intervenção, assim como a Land Art, é a construção de uma verdade espacial em lugar e tempo determinado, ao mesmo tempo em que é passageira, é presença efêmera que se materializa de forma definitiva apenas na memória. O sentido de tempo, no caso da fruição estética da obra efêmera é o não-tempo, onde esta fruição se dá de forma imediata ao apreciar a obra in-loco, mas permanece em sua fruição plena como recordação. É deste conceito, onde o espaço e o tempo são questionados incessantemente, que brota a obra efêmera, como Spiral Jetty.
Spiral Jetty traz em si a grandiosidade e o arrebatamento tanto da obra, como, da natureza, do ambiente onde esta se instala. A grandiosidade presente neste trabalho de Smithson so o eleva a uma transcendência no fazer artístico que se aproxima do sublime. “O sublime é alheio à conceituação justamente porque ele é a manifestação do ilimitado.”
Este vídeo, mostra um pouco sobre a obra Spiral Jetty de Smithson;
Smithson, ao escrever sobre a obra coloca que: “A pureza lógica inesperadamente se encontra em um terreno pantanoso e dá as boas vindas ao evento inesperado. Em Spiral Jetty o surd assume e nos leva a um mundo que não pode ser expresso por números ou racionalidade. Ambiguidades são admitidas ao invés de serem rejeitadas, contradições são ampliadas ao invés de serem reduzidas – a lógica mina o verbo. A pureza é colocada à prova."
A pureza apregoada por Smithson em muito diverge daquela em voga à época em que Spiral Jetty foi realizada, em 1970. Nesse período a pureza artística ainda guardava resquícios dos textos de Greenberg nos anos 1960, onde ele argumentava que: “A pureza estética solicitava a eliminação de qualquer arte de qualquer coisa que não pertencesse ao meio que a definisse. Pintura, por exemplo, deveria se tornar plana e abandonar a figuração, que sugere uma relação com a realidade tridimensional que vai além dela, enquanto a escultura teria que rejeitar qualquer qualidade pictórica.” . A pureza de Smithson está relacionada à essência da obra e a liberdade artística da mesma. Como previu Duchamp, “o fim da atividade artística não é a obra, mas a liberdade. A obra é o caminho e nada mais.”
Em Spiral Jetty de Robert Smithson a obra é livre em sua grandiosidade e em sua efemeridade, permanecendo perene somente como memória. “O trabalho é tão evasivo como é persuasivo, e, mesmo pertencendo ao seu momento na história, ele também tem o ar atemporal de um antigo monumento deixado para trás por uma civilização já desaparecida.”. Spiral Jetty está acima das interpretações rasas; sua grandiosidade, magnitude e arrebatamento a alçam a exemplo máximo do sublime na obra de Smithson e provavelmente na obra de toda uma geração.
Na contemporaneidade, esse arrebatamento é colocado novamente à prova pelos artistas Christo e Jeanne-Claude, em sua obra de 2005, The Gates, realizada no Central Park em Nova Iorque. A obra consiste em 7.503 “portais”, com altura variando entre 1,65m a 5,48m, dependendo dos 25 caminhos diferentes possíveis ao longo de 37 km dentro do Central Park.
Ao contrário da obra Smithson que ficava em local de difícil acesso e com isso foi contemplada por poucas pessoas, a obra de Christo e Jeanne-Claude foi locada em um parque público de um grande centro urbano, de uma das maiores metrópoles do mundo, Nova Iorque. Mesmo sendo uma obra land art, de certa forma, já que está em um parque, esta obra também se caracteriza como intervenção urbana e uma de grande impacto.
A fruição da mesma se da de forma distinta da de Smithson, já que milhares de pessoas atravessaram The Gates durante os 16 dias em que a obra esteve montada. Isto também a diferencia, seu tempo é distinto, já que tem data certa de início e fim, ela, ao contrário de Spiral Jetty não tem o propósito de se auto-findar e de ressurgir vez por outra, cada vez de forma distinta. Ela não tem em si a força da natureza que Spiral Jetty tem, mas uma força de interação com o espectador, que em grande parte é um transeunte do tecido urbano que se depara com a obra e ao longo de seu caminho passa a fruí-la.
Assim como na obra Smithson, o tempo e o espaço são cruciais na obra de Christo e Jeanne-Claud, a ocupação do espaço, a forma como a obra se insere no espaço, a interação da mesma com os caminhos já existentes no Central Park, enfim, o espaço é essencial na própria concepção da obra, sendo esta por excelência um obra in-situ, ou seja uma obra feita para um local específico, se a mesma fosse realizada em qualquer outro espaço, seria outra obra. Esta obra tem portanto, não só o espaço como algo determinante, mas também o tempo, já que a mesma foi feita para durar um tempo limitado, foi criada para ser efêmera, uma obra, um acontecimento e depois... memória. Mais do que um evento, a obra se apresenta como um fazer artístico cujo discurso permanece mesmo quando a obra se dá de forma efêmera permanecendo apenas como memória.
A obra então, acontece em espaço e tempo determinado e permanece apenas enquanto memória, dessa forma ela transcende o espaço-tempo e conquista um significado maior dentro do escopo da arte. “...Toda instalação institui um lugar que é tanto um lugar como topos físico da obra quanto um lugar de produção de arte como questão.”. A obra permanece então de forma perene enquanto memória.
The Gates assim como Spiral Jetty está acima de interpretações rasas por motivos distintos. Em Spiral Jetty, Smithson alcança o exemplo máximo do sublime americano, como Danto determina; através da grandiosidade, magnitude e arrebatamento da própria obra. Já em The Gates o arrebatamento se da forma totalmente distinta, a obra não se caracteriza por ser comparada a uma força da natureza, ela não alcança o sublime em si, mas, através da ocupação do espaço. A obra colocada em local urbano e por isso mesmo, percebida e vivenciada por milhares de pessoas traz o arrebatamento coletivo, uma fruição distinta, ela também é grandiosa, tanto em dimensões como em impacto, já que ela se impõe dentro do caminho percorrido por milhares de pessoas diariamente. No entanto, o espaço ocupado por ela, nos 16 dias em que ela aconteceu, se modificou não só fisicamente, mas também de forma subjetiva, já que os caminhos por ela apropriados não eram mais percorridos apenas por seus usuários de sempre, mas por aqueles que pretendiam presenciar a obra.
O espaço e o tempo então se tornam novamente essenciais à própria obra, sendo que ambos modificam o desenho urbano momentaneamente e através deste nova a relação com o outro, se colocam definitivamente como atores complementares da mesma em uma relação eterna. Mutável, porém eterna enquanto memória. As questões pertinentes ao tempo e ao espaço são primordiais para a compreensão da obra. Dessa forma The Gates alcança de forma distinta de Spiral Jetty o sublime.
Richard Long (nascido em 02 de junho de 1945) é um Inglês escultor , fotógrafo e pintor, um dos mais conhecidos britânicos artistas da terra . Lin 1972 houve ong é o único artista a ser nomeado para os Prêmio Turner quatro vezes, e ele tem a fama de ter recusado o prêmio em 1984. Ele foi nomeado em 1984, 1987, 1988 e, em seguida, ele ganhou o prêmio em 1989 para linha branca da água . Ele atualmente vive e trabalha em Bristol. Richard Long
Nascido em Bristol, Inglaterra, Longa estudou na University of the West of England College of Art 's durante os anos de 1962-5, em seguida, a Escola de Arte de Saint Martin ., Londres durante 1966-1968 No Saint Martin de, ele estudou com Anthony Caro e Phillip Rei , e ele tornou-se intimamente associado com seu colega Hamish Fulton . Dentro de um ano depois de se formar a partir de St Martin, o artista tornou-se intimamente associado com o surgimento de Land Art, ele também participou da primeiras manifestações internacionais de ambos Arte Povera , em Amalfi, Itália, em 1968, e Art da Terra , na Universidade de Cornell , em Nova York, em 1969. Richard Long
Longa fez sua reputação internacional durante a década de 1970, mas já com esculturas feitas como resultado de caminhadas épicas, estes levá-lo através de áreas rurais e remotas na Grã-Bretanha, ou tão distantes como as planícies do Canadá, Mongólia e Bolívia. Ele passeios em horários diferentes por razões diferentes. Às vezes, estes são cursos e conceitos pré-determinado;, mas igualmente, a idéia da caminhada pode afirmar-se em uma circunstância arbitrária. Guiados por um grande respeito pela natureza e pela estrutura formal de formas básicas, Long nunca faz alterações significativas às paisagens que ele atravessa. Ao contrário, ele marca o solo ou ajusta os recursos naturais de um lugar por até fim pedras, por exemplo, ou fazer traços simples. Ele funciona normalmente na paisagem, mas por vezes utiliza materiais naturais na galeria. Diferentes modos de apresentação, às vezes combinados, foram usados para trazer a sua experiência da natureza de volta para o museu ou galeria. De 1981, Long também fez alusão aos termos de pintura pela aplicação de lama em um estado muito líquido com a mão para uma parede em configurações semelhantes, o estabelecimento de um diálogo entre o gesto primordial da mão-de impressão ea elegância formal de sua exibição. Ele ressaltou que o significado de sua obra reside na visibilidade de suas ações, em vez de na representação de uma paisagem particular. Quase quarenta anos depois, sua obra continua a dialética entre trabalhar livremente e efemeramente em qualquer lugar do mundo de largura, e trazê-lo de volta para o domínio público de espaços de arte e livros em forma de esculturas de matérias-primas, tais como pedras, lama e água e trabalhos fotográficos e de texto. Em 2012, a artista foi vista em na exposição "confins da Terra: Land Art bis 1974 "com o trabalho conceitual e raramente mostrado intitulado A Linha Passeio no Berner Oberland .
Os pais de Oppenheim foram imigrantes russos e seu pai era judeu. Oppenheim nasceu em Electric City, Washington , enquanto o pai estava trabalhando no Grande Cooley Dam Pouco tempo depois, sua família voltou para a sua casa na área da baía de San Francisco . Em 1964, ganhou seu BFA da Universidade da Califórnia de Artes e Ofícios em Oakland, Califórnia , e um MFA da Universidade de Stanford em Palo Alto, Califórnia , em 1965. Ele se mudou para Nova York em 1966, onde ele primeiro ensinou creche e, em seguida, a arte do ensino médio (carece de fontes? ) , enquanto trabalhava para a sua primeira exposição individual em Nova York, realizada em 1968 , quando ele tinha 30 anos. Ele viveu e trabalhou em Nova York até sua morte de câncer de fígado em 21 de janeiro de 2011, aos 72 anos. Oppenheim
Saindo do movimento de arte conceitual, os primeiros trabalhos de Oppenheim foi associada tanto com a arte performance / corpo e do movimento de arte primeiros trabalhos de terraplenagem / terra. De 1966-1968, terraplanagem efêmeras de Oppenheim incluído formas cortadas em gelo / neve - como " Anéis anuais "(1968), uma série de anéis esculpidos na neve na fronteira EUA / Canadá, e "Transplante Gallery" (1969), em que ele cortou o esboço de uma galeria na neve, padrões de corte em campos de trigo com colheitadeiras, e as impressões digitais sobrepostas gigantes representando o artista e seu filho Eric alastrado por vários hectares de um campo de despojos em Lewiston, NY. Ele foi incluído com Michael Heizer , Robert Smithson e Robert Morris nos importantes 1968 terraplanagem mostrar na galeria de Dwan, em Nova York.
Obra de Dennis Oppenheim
Também em 1968, Oppenheim tornou-se amigo de Vito Acconci e ele começou a produzir arte corporal, , como "Leitura de posição para Queimadura de Segundo Grau" (1970), para o qual ele estava deitado ao sol por cinco horas com um livro aberto em seu peito. No início de 1970, ele estava na vanguarda de artistas usando filmes e vídeos em relação ao desempenho.
Dennis Oppenheim deitado ao sol por cinco horas com um livro aberto em seu peito (1972)
No início de 1980, começou suas "peças de máquina", complexo, dispositivos de enchimento de espaço, e depois de meados dos anos 1980, ele trabalhou na "transformação de objetos do cotidiano em arte". A partir de meados da década de 1990, ele criou uma série de grande escala peças de arte pública em grandes cidades ao redor do mundo, alguns dos quais se revelaram controversos.
Recebeu bolsas da Fundação Guggenheim e do National Endowment for the Arts . Ele foi incluído tanto na Bienal de Veneza ea Johannesburg Biennale, em 1997. Em 2007, ele foi reconhecido pelo conjunto da obra na Bienal de Escultura de Vancouver
De Maria nasceu em 1935 em Albany, Califórnia . Seus pais eram proprietários de um restaurante local, em Albany. Primeiro interesse acadêmico de Walter de Maria era a música, primeiro piano, em seguida, percussão. Ele também levou para esportes e carros, da qual ele fez desenhos. Em 1946, ele se juntou um sindicato de músicos.
Walter De Maria
De Maria estudou história e arte na Universidade da Califórnia, Berkeley 1953-1959. Treinado como pintor, ele logo se transformou em escultura e começou a usar outros meios de comunicação. Na década de 1960, De Maria e seu amigo, o compositor de vanguarda La Monte Young , participou de acontecimentos e produções teatrais na área de San Francisc. De sua exposição à obra de La Monte Young e dançarina Simone Forti , entre outros, De Maria desenvolveu um interesse em, projetos jogo como orientado para a tarefa que resultaram em esculturas de espectador interativo. Por exemplo, suas Caixas para sem sentido Work (1961) é inscrito com as instruções, "Transferência de coisas de uma caixa para a próxima caixa para trás e para frente, para trás e para a frente, etc Esteja ciente de que o que está fazendo não tem sentido".
Em 1960, De Maria mudou-se para Nova York . Suas primeiras esculturas da década de 1960 foram influenciados pelo Dada e outros movimentos de arte moderna. Essa influência levou De Maria a usar formas geométricas simples e industrialmente materiais manufaturados, como aço inoxidável e alumínio - materiais que também são característicos da arte Minimal . Com o apoio de colecionador Robert C. Scull, De Maria começou a fazer peças em metais, em 1965. Também em meados dos anos 1960, tornou-se envolvido em várias atividades artísticas. Sua peça, "Cage", de John Cage , foi incluído no seminal 1966 " estruturas primárias "exposição no Museu Judaico de Nova York. Ele apareceu em acontecimentos , compôs duas obras musicais ( Cricket Música , 1964; Oceano Música , 1968), e produziu dois filmes ( três círculos e duas linhas no deserto ; incondicionais , ambos 1969). Ele correu brevemente uma galeria em Great Jones Street, com Robert Whitman (que na época era casado com Simone Forti), exibindo esculturas minimalistas de madeira.
Em 1965, De Maria se tornou o baterista da banda de rock baseada em Nova York The Primitives e um artista / músico grupo colaborativo chamado Os Druds . Os Primitivos incluído Lou Reed e John Cale e foi um precursor do The Velvet Underground .
Walter De Maria - Obra com placas de Aço
De Maria e Robert Whitman abriu a galeria 9 Great Jones Street, em Nova Iorque, em 1963, no mesmo ano, a primeira exposição individual de De Maria da escultura foi apresentado lá. Ele teve sua primeira exposição individual em uma galeria comercial em 1965, na Galeria Paula Johnson em Nova York Upper East Side . (Seu proprietário logo tornou-se mais conhecido com a Paula Cooper Gallery )
Christo (Gabrovo, 13 de Junho de 1935, nascido como Christo Vladimirov Javacheff, búlgaro) e Jeanne-Claude (Casablanca, 13 de junho de 1935, nascida como Jeanne-Claude Denat de Guillebon- Nova Iorque) são um casal de artistas. Jeanne-Claude nasceu em 13 de junho de 1935 como Jeanne-Claude Denat de Guillebon, em Casablanca, no Marrocos. Ela descendia de uma família de oficiais franceses. Seu marido, Christo, nasceu no mesmo dia na Bulgária. Ambos viviam juntos há 51 anos.
Christo e jeanne Claude
Jeanne-Claude nasceu em 13 de junho de 1935 como Jeanne-Claude Denat de Guillebon, em Casablanca, no Marrocos. Ela descendia de uma família de oficiais franceses. Seu marido, Christo, nasceu no mesmo dia na Bulgária. Ambos viviam juntos há 51 anos.
Christo e jeanne Claude
O casal é conhecido pelas instalações de arte ambiental, entre outros, pelo seu trabalho no Reichstag, o Parlamento alemão, em Berlim e na Pont Neuf, ponte em Paris, e mais recentemente The Gates no Central Park de Nova Iorque.
Christo e Jeanne Claude- Philodendrus e o coletivo planta(com sacos de lixo)
Desde 1994, o casal usa oficialmente os dois nomes juntos, com direitos iguais para as suas obras. Patrocinadores e contribuições de fundos públicos foram negados por ambos os artistas, que financiaram sua arte só com a venda dos esboços.
Christo e Jeanne Claude- Valley Curtain, handsigniert
Carl Andre ( 16 de Setembro de 1935) é um artista plástico e autor de poemas visuais estadunidense, e um dos membros do movimento minimalista nos anos 1960.
Carl Andre
O trabalho de Andre é único e tem sua origem numa tradição de escultura. Em 1958 e 1959, fez várias peças destituídas de qualquer apoio lateral; algumas pequenas e outras maiores, a maioria a partir de seções únicas de viga de madeira para construção. A maior parte dos trabalhos desse grupo indefinido tinha uma série de cortes regulares e repetidos, feitos na superfície do bloco com uma serra elétrica (queimaduras da lâmina da serra às vezes são visíveis). Carl Andre desenvolvendo umas das suas obras de arte
Por volta de 1959, contudo, ele tinha começado a montar o trabalho a partir de unidades pré-formadas. Peça de Cedro foi o maior, mais ambicioso e o mais complexo deles, em seu uso repetido de uma unidade básica e em seu padrão diagonal escalonado.
Por volta de 1960, Andre havia iniciado uma série de desenhos e esculturas que obedeciam aos mesmos princípios que simplificavam radicalmente suas próprias composições e métodos de trabalho. A unidade básica de sua Série Elemento era uma viga na proporção 1:3. Cada escultura deveria ser - Andre só teve meios para realizar essa série alguns anos depois - uma combinação de entre dois e doze elementos deitados horizontal ou verticalmente uns sobre os outros. A questão aqui não é o quão semelhantes elas aparentam ser como formas, mas o quanto dessemelhantes são em muitos outros aspectos. Distintas nos materiais, volume, massa, peso, tamanho, superfícies], tecnologia, história e modo de apresentação. Semelhantes talvez numa orientação geral em direção à forma simples e sem adorno, numa crença de que se poderia fazer escultura despojando-a de detalhes não-essenciais e abandonando certos tipos de referência ilusionista. Como Andre observou: "Até um certo ponto eu estava cortando dentro das coisas. Percebi então que o que eu estava cortando era o corte. Mais do que cortar dentro do material, agora eu uso o material como o corte no espaço".
Carl Andre- Cascade
A distinção entre entalhe e modelagem torna-se irrelevante: a obra ou suas partes podem ser fundidas, forjadas, cortadas ou simplesmente juntadas; ela não é mais tanto esculpida, mas construída, edificada, montada, ordenada. Carl Andre usa materiais modernos ou materiais que foram processados por meios industriais e suas obras são enfaticamente antiilusionistas; talvez mais do que a de qualquer outro artista da época. Evitando-se qualquer efeito de desafio à gravidade escolhendo não prender, colar, soldar, cavilhar, parafusar ou manter os elementos juntos de alguma outra maneira, assim sendo esculturas de disposição.